$1894
resultado da megasena dia 3,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..Desde 1975, Bangladesh esteve sob diferentes governos militares, com a democracia sendo parcialmente restaurada algumas vezes e permanentemente em 1990.,A faixa da Unidos da Tijuca é interpretada por Wantuir. A obra aborda a importância da arquitetura e do urbanismo para a existência humana e sua relação com a natureza. A letra do samba está em primeira pessoa, como se fosse narrado por um morador do Morro do Borel, a comunidade da escola. Nos primeiros versos do samba, o narrador explica o processo de arquitetura, que começa com um sonho, vai ganhando forma, até atingir a perfeição ("O sonho nasce em minha alma / Vai tomando o peito e ganhando jeito / Se eternizando, traduzido em forma / O mais imperfeito perfeição se torna"). No trecho seguinte, o samba cita vários tipos de construção. O narrador diz que vai construir um bangalô, mas lembra que o local já foi uma tapera e uma capela, em alusão à indígenas e colonizadores que habitaram o mesmo lugar anteriormente ("Lá no meu quintal, eu vou fazer um bangalô / Já foi tapera feita em palha e sapê / E uma capela que a candeia alumiou a lua cheia..."). O refrão central do samba faz referência à noite na favela e ao sonho da casa própria ("Vem, é lindo o anoitecer / Vai, eu morro de saudade / Todo mundo um dia sonha ter seu cantinho na cidade"). A segunda parte do samba começa com o narrador elogiando a vista de sua casa no Morro do Borel ("Como é linda a vista lá do meu Borel / Luzes na colina, meu arranha-céu"). "Arranha-céu" é uma metáfora associada aos grandes edifícios, mas que, no samba, é utilizada para se referir às favelas no alto dos morros. A seguir, o samba homenageia arquitetos e urbanistas, em especial Oscar Niemeyer e as curvas características de suas obras ("Linhas do arquiteto, a vida é construção / Curva-se o concreto, brilha a inspiração"). No trecho seguinte, o samba aborda o impacto negativo das ações humanas no meio ambiente, usando imagens poéticas para aludir à: enchentes ("Lágrima desce o morro"), desmatamento ("Serra que corta a mata / Mata a pureza no olhar"), poluição da água e dos rios ("O rio pede socorro"), e poluição do solo ("É terra que o homem maltrata"). Diante do cenário de destruição dos recursos naturais, o morador clama pelo Rio de Janeiro num simbólico abraço ao Cristo Redentor ("E o meu clamor abraça o Redentor"). O morador indica que o próprio povo é responsável por reconstruir sua cidade, cuidando da natureza ("Pra construir um amanhã melhor, o povo é o alicerce da esperança / O verde beija o mar, a brisa vai soprar o medo de amar a vida / Paz e alegria vão renascer / Tijuca, faz esse meu sonho acontecer"). O refrão principal do samba exalta a favela e aponta que todo cidadão tem direito à moradia e acesso aos serviços básicos ("A minha felicidade mora nesse lugar / Eu sou favela! / O samba no compasso é mutirão de amor / Dignidade não é luxo nem favor"). Segundo Dudu Nobre, um dos compositores do samba, o verso "dignidade não é luxo nem favor é um recado para algumas autoridades que às vezes pensam que só de pegarem e cumprirem com as obrigações delas, estão fazendo um favor. O povo paga os seus impostos, e independente de qualquer coisa, o governo tem de dar o mínimo de condição de vida para as pessoas. Dignidade é você ter saneamento, ter acesso ao serviço básico, dentro das comunidades ou onde quer que seja"..
resultado da megasena dia 3,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..Desde 1975, Bangladesh esteve sob diferentes governos militares, com a democracia sendo parcialmente restaurada algumas vezes e permanentemente em 1990.,A faixa da Unidos da Tijuca é interpretada por Wantuir. A obra aborda a importância da arquitetura e do urbanismo para a existência humana e sua relação com a natureza. A letra do samba está em primeira pessoa, como se fosse narrado por um morador do Morro do Borel, a comunidade da escola. Nos primeiros versos do samba, o narrador explica o processo de arquitetura, que começa com um sonho, vai ganhando forma, até atingir a perfeição ("O sonho nasce em minha alma / Vai tomando o peito e ganhando jeito / Se eternizando, traduzido em forma / O mais imperfeito perfeição se torna"). No trecho seguinte, o samba cita vários tipos de construção. O narrador diz que vai construir um bangalô, mas lembra que o local já foi uma tapera e uma capela, em alusão à indígenas e colonizadores que habitaram o mesmo lugar anteriormente ("Lá no meu quintal, eu vou fazer um bangalô / Já foi tapera feita em palha e sapê / E uma capela que a candeia alumiou a lua cheia..."). O refrão central do samba faz referência à noite na favela e ao sonho da casa própria ("Vem, é lindo o anoitecer / Vai, eu morro de saudade / Todo mundo um dia sonha ter seu cantinho na cidade"). A segunda parte do samba começa com o narrador elogiando a vista de sua casa no Morro do Borel ("Como é linda a vista lá do meu Borel / Luzes na colina, meu arranha-céu"). "Arranha-céu" é uma metáfora associada aos grandes edifícios, mas que, no samba, é utilizada para se referir às favelas no alto dos morros. A seguir, o samba homenageia arquitetos e urbanistas, em especial Oscar Niemeyer e as curvas características de suas obras ("Linhas do arquiteto, a vida é construção / Curva-se o concreto, brilha a inspiração"). No trecho seguinte, o samba aborda o impacto negativo das ações humanas no meio ambiente, usando imagens poéticas para aludir à: enchentes ("Lágrima desce o morro"), desmatamento ("Serra que corta a mata / Mata a pureza no olhar"), poluição da água e dos rios ("O rio pede socorro"), e poluição do solo ("É terra que o homem maltrata"). Diante do cenário de destruição dos recursos naturais, o morador clama pelo Rio de Janeiro num simbólico abraço ao Cristo Redentor ("E o meu clamor abraça o Redentor"). O morador indica que o próprio povo é responsável por reconstruir sua cidade, cuidando da natureza ("Pra construir um amanhã melhor, o povo é o alicerce da esperança / O verde beija o mar, a brisa vai soprar o medo de amar a vida / Paz e alegria vão renascer / Tijuca, faz esse meu sonho acontecer"). O refrão principal do samba exalta a favela e aponta que todo cidadão tem direito à moradia e acesso aos serviços básicos ("A minha felicidade mora nesse lugar / Eu sou favela! / O samba no compasso é mutirão de amor / Dignidade não é luxo nem favor"). Segundo Dudu Nobre, um dos compositores do samba, o verso "dignidade não é luxo nem favor é um recado para algumas autoridades que às vezes pensam que só de pegarem e cumprirem com as obrigações delas, estão fazendo um favor. O povo paga os seus impostos, e independente de qualquer coisa, o governo tem de dar o mínimo de condição de vida para as pessoas. Dignidade é você ter saneamento, ter acesso ao serviço básico, dentro das comunidades ou onde quer que seja"..